As respostas dos leitores-autores
a propósito do livro É Preciso Calar o Monólogo
Leia o livro e participe!
Este espaço reúne algumas das respostas enviadas pelos leitores, a propósito da obra de poesia É preciso calar o monólogo. Ficou com curiosidade? Esse livro pode ser obtido aqui. Por que espera? Leia também o livro e participe neste diálogo criativo.
Ajude-nos a calar o monólogo!
Yvette R. (Brasil)
O pior monólogo é da nossa alma, onde gritamos continuamente, acreditando que quando amamos demais, conseguimos buscar a quem muito amamos, Existe o monólogo dos gritos externos onde por muitas vezes, gritamos para alcançar o que A alma chora por 48 horas, pedindo acorde acorde, o que existe dentro de mim e unicamente o mais puro
AMOR. Yvette R.
Concha Rousia (Galiza)
Tudo merece ser, eu também mereço o meu existir, e os meus sonhos nos que tu entras sem estar, nos que eu te meto, e mas não é eu que te mete. eu sou quem mantém o mundo em pé, gosto dos arados libertadores que destripam o nojo que nos funde, o nojo que nos turba a olhada e não nos permite criar espelhos, nem de água só areias que se movem quando engolem, vejo passarinhos comendo areias de sal nas pedras da parede, isto é palpável, levantara eu a olhada do ecrã que me leva a imaginar, mas os pássaros chilreavam, não sei porquê, eu nunca sei, um dia também o meu poema terá sentido, fecho os olhos e desapareço sei que não é a derradeira vez mas é agora que eu vivo a minha desaparição, outra vez véu avisar-me o passarinho de que se esborralha a casa de que saia e busque um sítio na eternidade, mas nada tem memória já de mim, o sal tem moitas caras de cristal caras que reflectem e um dia eu mesma serei esses cristais no teu monólogo, [Concha Rousia](http://republicadarousia.blogspot.com)
Antonelli (Brasil)
1 fale-me fale-me de seus sonhos mesmo que sejam sonhos sombrios sonhos alegres sonhos tristes mas fale-me ainda sim Antonelli
R. (Brasil)
E neste instante, tendo a certeza que o Cristo está em mim e me apodero dos cajados do senhor, da espada do ser Lancelot e Rei Artur e na luta incansável pela conecção ao arco e flechas pela luta e destruição ao vampirismo humano coloco-me a disposição da Divindade e o exemplo de Zacarias que guie essa alma no fortalecimento e reconstrução do Cristo que latente se apresenta ao coração que bate pulsante na experiência Universal. Anjo, rogo: nunca mais me abandone, sinto que meu corpo desfalece mas tu tens todas a ferramentas para o auxilio da reconstrução, me sustente no exemplo de Deus e que os grandes anjos sejam apresentados a mim nessa jornada solitária e graciosa para a montanha sagrada. O amor sempre prevalecerá. Solicito de ti R.
Victor Domingos